Como hoje tudo é "preconceito", e apareceu até o tal de "preconceito linguístico" a ser combatido no tal livro polêmico autorizado pelo MEC (aquele do "nóis pega o peixe").
Reproduzo aqui uma parte de um texto que li num blog:
... a professora Liana Aureliano , diretora da FACAMP, contou a seguinte história:
Um jardineiro da FACAMP entrou na escola pública porque queria subir na vida.
No primeiro dia de aula, corrigiu um colega ao lado, que disse uma barbaridade do tipo “nós vai”.
A professora não gostou e o advertiu.
Disse que aquela era a língua falada, que tinha tanto valor quanto a culta.
O jardineiro respondeu:
“Então eu vou embora. A língua falada eu aprendi lá no interior da Bahia. Eu vim aqui para aprender a culta”.
Um jardineiro da FACAMP entrou na escola pública porque queria subir na vida.
No primeiro dia de aula, corrigiu um colega ao lado, que disse uma barbaridade do tipo “nós vai”.
A professora não gostou e o advertiu.
Disse que aquela era a língua falada, que tinha tanto valor quanto a culta.
O jardineiro respondeu:
“Então eu vou embora. A língua falada eu aprendi lá no interior da Bahia. Eu vim aqui para aprender a culta”.
---x---
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário aqui. Críticas, sugestões. Seu feedback é importante para nós.